“O objetivo principal é aprimorar a capacidade técnica dos mecânicos e do pessoal das áreas de peças de reposição por meio de provas práticas e teóricas”, declara Luiz Marcelo Daniel, presidente da Volvo CE Latin America. Participam globalmente desde o início do Masters 2018-2019 cerca de 3,7 mil funcionários da rede de distribuição localizada em dezenas de países onde a marca está presente, um número recorde desde que a maratona começou há 30 anos. Na América Latina, foram cerca de 600 inscritos e, no Brasil, que tem o maior número do continente, foram mais de 200 participantes.
“É o maior evento de treinamento do gênero do mundo no setor de equipamentos de construção. Ele nos ajuda a melhorar as habilidades dos profissionais e a manter as equipes em constante busca pela excelência”, afirma Alexandre Flatschart, diretor de Customer Solutions da Volvo CE LA. Nesta etapa latino-americana, participam cinco equipes brasileiras (duas da Tracbel, duas da Linck e uma da Alpha), uma do México (Ascendum), uma do Panamá (CDM) e uma da Volvo Peru.
Melhoria de competências
Os participantes passarão por oito estações de trabalho, fazendo provas em simuladores e em máquinas – carregadeiras, escavadeiras, compactadores e vibroacabadoras. Eles têm que resolver as falhas num prazo específico. “O Masters proporciona aos técnicos e funcionários da rede de distribuidores uma grande oportunidade para melhorar ainda mais suas competências e demonstrá-las em um cenário global”, diz Luiz Vieira, coordenador de Desenvolvimento de Competências da Volvo CE LA.
Capacitação técnica
Realizado a cada dois anos, o evento permite observar de perto o trabalho dos técnicos e consultores. “Vemos as pessoas atuando, resolvendo problemas e fazendo diagnósticos. É também uma oportunidade para avaliarmos e aperfeiçoarmos o nosso sistema de capacitação técnica”, observa Vieira.
Para responder as provas, os profissionais têm que a buscar novos conhecimentos e a estudar. Eles são estimulados também a utilizar os caminhos corretos nos sistemas da Volvo para solucionar os problemas. “No final, quem ganha é o cliente, que tem o melhor serviço, executado o mais rapidamente possível”, conclui o coordenador.